DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA
O termo diversidade diz respeito à variedade
e convivência de idéias, características ou elementos diferentes entre si, em
determinado assunto, situação ou ambiente. Cultura (do latim cultura, cultivar
o solo, cuidar) é um termo com várias acepções, em diferentes níveis de
profundidade e diferente especificidade. São práticas e ações sociais que
seguem um padrão determinado no espaço/tempo. Refere-se a crenças,
comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e
"preenchem" a sociedade. Explica e dá sentido a cosmologia social, é
a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado
período.
Costumamos dizer e ouvir que somos o povo brasileiro! Que vivemos no país do futebol e do carnaval. Pelo menos é assim que nos vêem os outros povos, na maioria das vezes. Contudo, quando somos indagados e questionados sobre nossa identidade nacional, ou seja, que povo realmente somos e, qual o sentido da nossa formação enquanto nação, ficamos na maior “crise de identidade”. Ora, como definir quem realmente somos em meio à diversidade cultural?
Como viemos, enquanto povo e nação ao longo da história, construindo nossa identidade nacional? Será que temos mesmo uma única e autêntica identidade nacional?
Quando falamos em identidade, logo pensamos em quem somos. Vêm à nossa mente os nossos “dados pessoais”, ou seja, a cidade onde nascemos a data de nascimento, nossa filiação, que são os nomes de nossos pais, uma foto registrando nossa fisionomia, nossa impressão digital, uma assinatura feita por nós mesmos. E que ainda contém um número de registro geral, que permite sermos identificados, não como pessoas, com suas devidas características, mas como um número em meio a tantos outros. E o mais interessante, está ali registrado para todo mundo ver, a nossa nacionalidade, a que nação e povo pertencemos.
O processo social de transmissão de cultura é a educação ou criação familiar. A cada geração vai se transmitindo, ou melhor, ensinando aos filhos e jovens certos conhecimentos e valores morais adquiridos pela geração mais velha.
Costumamos dizer e ouvir que somos o povo brasileiro! Que vivemos no país do futebol e do carnaval. Pelo menos é assim que nos vêem os outros povos, na maioria das vezes. Contudo, quando somos indagados e questionados sobre nossa identidade nacional, ou seja, que povo realmente somos e, qual o sentido da nossa formação enquanto nação, ficamos na maior “crise de identidade”. Ora, como definir quem realmente somos em meio à diversidade cultural?
Como viemos, enquanto povo e nação ao longo da história, construindo nossa identidade nacional? Será que temos mesmo uma única e autêntica identidade nacional?
Quando falamos em identidade, logo pensamos em quem somos. Vêm à nossa mente os nossos “dados pessoais”, ou seja, a cidade onde nascemos a data de nascimento, nossa filiação, que são os nomes de nossos pais, uma foto registrando nossa fisionomia, nossa impressão digital, uma assinatura feita por nós mesmos. E que ainda contém um número de registro geral, que permite sermos identificados, não como pessoas, com suas devidas características, mas como um número em meio a tantos outros. E o mais interessante, está ali registrado para todo mundo ver, a nossa nacionalidade, a que nação e povo pertencemos.
O processo social de transmissão de cultura é a educação ou criação familiar. A cada geração vai se transmitindo, ou melhor, ensinando aos filhos e jovens certos conhecimentos e valores morais adquiridos pela geração mais velha.
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